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Buenos Aires - A ausência mais notada no velório de Néstor Kirchner foi a do vice-presidente, Julio Cobos, ex-aliado que abandonou o kirchnerismo e se tornou símbolo da oposição.

Funcionários do governo pediram a Cobos e ao ex-presidente Eduardo Duhalde (2002-2003) que não fossem à Casa Rosada para evitar constrangimentos e confrontos com militantes.

Entre os cânticos da multidão que velou Kirchner, havia versos de repúdio aos dois, considerados os maiores adversários políticos.

O coro, que podia ser ouvido a quadras da praça de Maio, era formado pela base de apoio do kirchnerismo: movimentos sociais de esquerda, sindicalistas e integrantes de entidades de defesa dos direitos humanos.

As cerca de 150 organizações sociais que apoiam o governo foram à Casa Rosada para "ungir" Cristina como herdeira da corrente de Kirchner.

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