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Dominique Strauss-Kahn, ex-diretor-gerente do FMI, lança hoje em Paris um livro com sua versão autorizada sobre seu envolvimento numa rede de prostituição e acusações de assédio sexual que enfrentou nos últimos anos – entre eles o ocorrido em maio num hotel de Nova York, pelo qual chegou a ser preso e depois absolvido pela Justiça dos EUA, informa o jornal Le Monde.

Sobre as acusações da camareira Nafissatou Diallo, o francês admitiu ter mantido uma relação sexual "consensual, porém estúpida", e que as acusações da imprensa internacional sobre seu envolvimento com prostituas são "insuportáveis".

O autor, Michel Taub­­mann, usou como fonte os depoimentos obtidos do próprio ex-ministro socialista. Trechos do livro publicados ontem pela revista francesa Paris Match mostram a posição de Strauss-Kahn sobre seu comportamento sexual, descrito por ele como "livre", mas que não possui "nada de ilegal" ou que possa interferir em suas capacidades políticas.

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