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Detido em condições desconhecidas desde que caiu em desgraça, em março de 2012, o ex-dirigente comunista Bo Xilai (foto), de 64 anos, reapareceu ontem como réu no julgamento mais esperado das últimas décadas na China.

Sem aparecer há 18 meses, Bo chegou ao tribunal de Jinan (ao sul de Pequim) em uma van com vidros escuros.

Com sua condenação dada como certa, a atenção é gerada pela rara exposição que o caso deu às divisões no topo do Partido Comunista chinês. Bo era um político popular e estrela em ascensão no partido – até 2012, quando veio à tona que sua mulher havia assassinado um britânico com quem tinha negócios.

Suspeito de usar sua influência para proteger a mulher, Bo foi expulso do partido e indiciado por corrupção, abuso de poder e recebimento de suborno.

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