O ex-presidente da Libéria Charles Taylor se recusou a comparecer a seu julgamento por crimes de guerra pelo segundo dia nesta quarta-feira, obrigando os juízes a adiarem o caso até sexta-feira, quando a defesa deve responder aos argumentos finais da acusação.
Taylor e seu advogado de defesa, Courtenay Griffiths, se recusaram a participar de grande parte da audiência de terça-feira depois que o tribunal rejeitou à defesa o direito de apresentar sua documentação final para o caso, que não foi entregue até janeiro, prazo final para encaminhar os papéis.
Depois disso, Griffiths entrou com um pedido para recorrer da decisão de lhe negarem o direito de entregar os arquivos e disse que irá boicotar os procedimentos até que o pedido seja considerado.
-
Mais forte do que nunca: que aparato contra "desinformação" o TSE preparou para eleições 2024
-
PEC do quinquênio turbina gasto do Brasil com o Judiciário, que já é recorde
-
Uma família inteira na prisão: a saga dos Vargas no 8/1 encerra série de entrevistas de Cristina Graeml
-
Programa Cátedra Jurídica estreia com pesquisador que revolucionou Direito Constitucional no Brasil
Deixe sua opinião