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Policial acompanha vigília em homenagem aos dois oficiais mortos no último sábado | Carlo Allegri/Reuters
Policial acompanha vigília em homenagem aos dois oficiais mortos no último sábado| Foto: Carlo Allegri/Reuters

Patrulhas

O sindicato dos policias também adverte os oficiais de Newark, em Nova Jersey, a não fazerem patrulhas sozinhos e evitar pessoas que procurem confronto.

Calma

Na Filadélfia, um comissário de polícia pediu aos líderes dos protestos pelas mortes de Garner e Brown que "peçam calma e não permitam que isso se intensifique ainda mais".

Departamentos de polícia de grandes cidades e líderes sindicais da categoria em todos os Estados Unidos advertiram seus colegas a usarem coletes à prova de balas e a evitar postagens provocadoras nas redes sociais, depois de um homem ter emboscado dois oficiais e os matado a tiros dentro do carro no qual faziam patrulha.

Os assassinatos dos oficiais Rafael Ramos e Wenjian Liu na tarde do último sábado no Brooklyn elevaram os temores sobre a segurança dos agentes da lei em todo o país, embora não haja evidências de iminentes ameaças. O atirador, Ismaaiyl Brinsley, de 28 anos, havia prometido numa postagem no Instagram que colocaria "asas nos porcos" como retaliação pelas mortes de homens negros nas mãos de policiais brancos.

Brinsley era negro, os policiais de Nova York eram um hispânico e um asiático. Os investigadores tentam descobrir se Brinsley participou de protestos contra as mortes de Michael Brown e Eric Garner, cujos nomes ele invocou em sua ameaça, ou simplesmente se ligou à causa como desculpa para um último ato de violência.

Após as mortes dos policiais, uma mensagem do sindicato aos 35 mil oficias da polícia de Nova York advertia de que eles deveriam responder a qualquer chamado de rádio com dois carros, "independentemente da opinião do supervisor de patrulha", trabalhar em trios e usar coletes.

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