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O oposicionista cubano Guil­­lermo Fariñas, que recebeu em 2010 o prêmio Sa­­kha­­rov do Parlamento Europeu, foi libertado na noite de quarta-feira depois de permanecer detido por cerca de seis horas em uma delegacia da cidade de Santa Clara, distante cerca de 280 quilômetros da capital Hava­­na, segundo informações do próprio dissidente às agências de notícias. Em conversa telefônica, já em sua residência, em Santa Clara, Fariñas explicou que po­­liciais o detiveram juntamente com outras 22 pessoas sob a acusação de realizarem um "escândalo público" ao par­­ti­­ciparem de um protesto contra o despejo de uma mu­­lher grávida, mãe solteira, e seus dois filhos que haviam se instalado em um imóvel abandonado. Ele fez greve de fome durante 85 dias em 2010.

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