Os empregados ferroviários belgas pararam na noite deste domingo (29), dando início, com algumas horas de antecipação, a uma greve geral de protesto contra o arroxo que vai mobilizar grande parte do país nesta segunda-feira (30), ameaçando perturbar a reunião de cúpula de dirigentes da União Europeia, em Bruxelas.
Os trens deixaram de circular às 21H00, hora local (18H00 em Brasília), segundo depoimentos enviados à rede Twitter pelos usuários.
Também interromperam o serviços as composições de alta velocidade com conexões internacionais, que unem Bruselas a Paris, Amsterdã, Colônia e Londres.
Os principais sindicatos do país denunciam os milhares de milhões de euros em cortes de verbas decididos pelo governo socialista de Elio Di Rupo para economizar, e esperam paralisar o país com um chamado à greve tanto no setor público quanto no privado.
Os correios, as repartições públicas, alguns bancos e vários hipermercados vão permanecer fechados.
O segundo aeroporto do país, o de Charleroi, prevê anular voos previstos para esta segunda-feira; ainda não se sabe o que acontecerá com o aeroporto de Bruxelas.
Para receber os chefes de Estado e de governo da União Europeia que devem se reunir à tarde na capital belga, as autoridades puseram à disposição o pequeno aeroporto militar de Beauvechain, a 30 km mais ao sul.
- Preso morre em tentativa de fuga em prisão chilena
- Tropas entram nos arredores da capital da Síria
- Chávez ordena ampliação das terras estatais na Venezuela
-
Governo deve ampliar interferência política na Petrobras; o que esperar do futuro da empresa
-
Lula politiza o drama gaúcho e escala Paulo Pimenta para incomodar Eduardo Leite; acompanhe o Sem Rodeios
-
Lewandoswki quer União no controle da Segurança Pública; modelo é adotado em Cuba e na Venezuela
-
Congresso prioriza ações emergenciais do governo Lula na pauta de socorro ao RS