O líder cubano, Fidel Castro, que fará 81 anos em 13 de agosto, completa nesta quinta-feira um ano de convalescença, que ainda o mantém afastado do poder.

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O presidente foi visto em público pela última vez em 26 de julho de 2006, dia da Festa da Revolução Nacional, usando seu uniforme verde-oliva. Na data, fez dois discursos em Bayamo e Holguín, 750 km ao sudeste de Havana.

No dia seguinte, após uma hemorragia intestinal, foi submetido à primeira de várias cirurgias e, em 31 de julho, anunciou que cederia o poder, pela primeira vez, em 48 anos de revolução.

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Desde então, uma possível reaparição concentra a atenção de todos, dentro e fora do país. O comandante foi esperado em vão em pelo menos cinco ocasiões, sobretudo no dia 2 de dezembro, quando houve um desfile militar em sua homenagem, e no 1º de Maio, Dia do Trabalhador.

A vida na ilha segue seu curso normal, mas a doença do "comandante-em-chefe" impôs aos cubanos a incógnita de uma era pós-Fidel. Em abril de 2008, culminará um processo eleitoral que decidirá se Fidel Castro continuará ou não à frente do governo.

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