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O ex-presidente cubano Fidel Castro admitiu ontem que seu governo perseguiu homossexuais entre 1960 e o começo dos anos 1970. "Aqueles foram momentos de grande injustiça, grande injustiça!", disse ao jornal mexicano La Jornada.
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Na entrevista, Fidel disse que foi um erro demitir membros homossexuais do governo e enviar gays e lésbicas para campos de trabalho.
Porém, ao ser pressionado para dizer se foi o Partido Comunista ou alguma outra entidade que estava por trás das perseguições, Castro disse: "Não. Se alguém é responsável, sou eu". Segundo Fidel, eventos como a crise dos mísseis, em 1962, impediram que as perseguições fossem paralisadas.
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