A Polícia de Israel matou nesta quinta-feira a tiros um palestino ao qual perseguia por seu suposto envolvimento na tentativa de assassinato do rabino Yehuda Glick, destacado ativista ultranacionalista gravemente ferido na quarta-feira à noite.

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O porta-voz da Polícia israelense, Miki Rosenfeld, explicou à Agência EFE que "foi iniciada uma operação policial em procura do suspeito em vários bairros da cidade", que acabou com a morte do palestino.

Rosenfeld acrescentou que um grande número de homens de segurança foram posicionados em diferentes pontos da cidade, com especial ênfase na parte antiga de Jerusalém, onde se proibiu a visita à Esplanada das Mesquitas, tanto para judeus como para muçulmanos ou turistas.

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O suspeito morto foi identificado por fontes palestinas como Mutanaz Hijazi, de 32 anos, e, segundo a rádio pública israelense, tinha cumprido dez anos de prisão por delitos relacionados com a segurança.