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Fotos da arma usada na morte do promotor argentino Alberto Nisman e das pessoas que trabalhavam em seu apartamento, na noite do dia 18 de janeiro, podem complicar a versão do técnico em informática Diego Lagomarsino.

Letra

Um exame da letra do promotor Alberto Nisman, feito a partir de uma assinatura de 13 de janeiro, afasta a

hipótese de suicídio. O laudo

fala em “autodeterminação” e “resistência psicofísica”, o que não condiz com o perfil de um suicida, segundo o canal de TV argentino TN.

Lagomarsino trabalhava para Nisman e esteve com o promotor no dia anterior à morte. Em depoimento, ele disse ter emprestado o revólver a pedido de Nisman, para que ele protegesse sua família de ameaças. Lagomarsino afirmou ainda que arma era velha e sem uso.

As imagens exibidas ontem pelo canal de TV TN indicam que a arma era nova. Segundo a emissora, as balas encontradas no revólver também eram novas.

Outra foto revelada é da equipe que trabalhava na casa do promotor no dia em que o corpo foi encontrado. Na imagem exibida pelo canal de TV aparecem pelo menos dez pessoas, sem nenhuma roupa de proteção.

Eles estavam na cozinha de Nisman, onde foram recolhidas evidências. A imprensa local questiona a falta de cuidado da investigação com a preservação da cena da morte. Testemunhas chegaram a dar entrevistas descrevendo que havia cerca de 50 pessoas no apartamento.

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