O presidente sírio, Bashar al-Assad, disse neste sábado (14), que os ataques terroristas de sexta-feira em Paris foram um resultado direto do apoio francês à oposição síria, na sua tentativa de derrubar o seu regime.
- Alvo de dois ataques em um ano, França vira refém do terror e do medo
- Presidente francês condena Estado Islâmico e promete revidar
- Brasileiros relatam caos e medo durante atentados
- Bataclan: na França, agora é sinônimo de tragédia; no Brasil, lembra Jorge Amado
Falando a jornalistas na capital da Síria, Damasco, Assad disse que estava pronto a cooperar com o governo francês na batalha contra o Estado Islâmico, caso os franceses abandonem seu objetivo de mudar o regime na Síria. Assad disse que estava pronto para compartilhar inteligência com autoridades francesas, se eles alterarem seu curso na Síria.
“Não podemos falar sobre o compartilhamento de inteligência para combater o terrorismo quando as políticas do governo francês alimentam o terrorismo”, disse ele.
A França tem estado na vanguarda dos países ocidentais que apoiam a oposição síria politicamente e financeiramente desde o início do conflito em 2011. Junto com outros países, tem fornecido apoio militar e financeiro para o chamado Exército Sírio Livre, um grupo rebelde composto, principalmente, de oficiais desertores do exército sírio.
-
Assistimos à TV Brasil para saber se o dinheiro dos seus impostos está sendo bem aplicado
-
“Arrozbras” de Lula é coisa de ditadura subdesenvolvida de terceira categoria
-
Felipe Neto se decepciona com Lula e economia vai de mal a… muito pior!
-
Obra bilionária da maior ponte sobre a água na América Latina preocupa governos