Os franceses lideram a lista dos trabalhadores que mais reclamam, à frente dos britânicos e dos suecos, mostrou um estudo internacional sobre atitudes no trabalho.
O estudo, feito pela FDS International, com sede na Grã-Bretanha, entrevistou quase 14 mil funcionários em 23 países.
As conclusões baseiam-se em uma série de fatores, como a porcentagem dos trabalhadores descontentes com o salário, a renda real em relação ao custo de vida, a proporção de funcionários que acham que o trabalho interfere demais na vida particular e a média de horas de trabalho semanais.
Britânicos e suecos empataram no segundo lugar entre os que mais reclamam. Os norte-americanos vieram em quarto, e os australianos, em quinto.
Os três países com trabalhadores que menos reclamam foram a Holanda, a Tailândia e a Irlanda.
Os britânicos lideraram as reclamações na Europa com reclamações sobre férias. Mais de um terço dos britânicos -- 37 por cento -- acha que não tem folgas suficientes. Os britânicos têm em média 33,5 dias de folga, contando feriados e férias.
Nas reclamações sobre salário, a Rússia veio em primeiro lugar, com 61 por cento dos trabalhadores insatisfeitos. Na China, essa proporção foi de 43 por cento, e nos EUA, de 38 por cento.
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