Barracas, espaços comerciais e até túneis formam os “campos de refugiados” improvisados que a Itália instalou para abrigar as centenas de imigrantes que ficaram bloqueados no país após o fechamento das fronteiras dos países vizinhos. São centenas de imigrantes, a maioria da Eritreia e do Sudão, que chegaram de barco desde a Líbia e ficaram presos na Itália, onde não querem ficar, com destino a uma Europa que não os quer. Essa situação foi criada pelo fechamento do espaço europeu de Schengen até segunda-feira (15), devido à já finalizada cúpula do G7, realizada na Alemanha, que exigiu que os países que fazem fronteira com a Itália impedissem a passagem de imigrantes.
-
Eleições internas e ataque a medalhões explicam reação da OAB ao STF
-
Drogas, machismo e apoio ao Comando Vermelho: conheça o novo vereador do PSOL
-
Ausência de Lula em articulação com parlamentares influenciou crise do governo no Congresso
-
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Deixe sua opinião