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Todos os ministros do Equador ofereceram sua renúncia para permitir que o presidente Rafael Correa promova mudanças enquanto ele prepara uma radical revisão da Constituição do país. A renúncia coletiva ocorre depois que o governo de Correa, o PAIS, obteve a maior vitória na eleição para a Assembléia Constituinte, realizada em 30 de setembro, que irá reescrever a Constituição local.
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