O presidente da Bolívia, Evo Morales, viajou ontem a Nova Iorque para participar da Assembléia Geral da ONU deixando a rodada de diálogo com os governadores oposicionistas num momento de especial fragilidade, após a segunda recusa da oposição a aceitar um prazo para a convocação dos referendos que faltam para promulgar o novo texto constitucional.
As divergências sobre a nova Carta, ponto central da crise boliviana, colocaram, como se esperava, La Paz e os governadores de oposição em lados opostos. A negociação tem um prazo estreito: a volta de Morales ao país, na quinta-feira. Os governadores dizem que só aceitarão a Carta se ela contiver "autonomia plena para as regiões.
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