O governo interino de Honduras aponta as próximas eleições como uma saída para o conflito político do país e uma forma de escapar da condenação internacional pelo golpe de Estado.
O governo abriu a porta a uma anistia para o presidente deposto Manuel Zelaya, mas ele insiste que retornará como presidente do país centro-americano.
O governo interino acusa Zelaya de traição da pátria, abuso de poder e corrupção após o presidente deposto tentar modificar a Constituição para abrir a possibilidade de reeleição.
"Acredito que adiantar as eleições é uma proposta que ... não é descabida. Poderia ser uma solução para este problema", disse no domingo à Reuters o presidente de facto, Roberto Micheletti.
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