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O governo da Argentina afirmou ontem que não há arquivos secretos sobre o atentado contra a associação judaica Amiam, que deixou 85 mortos em Buenos Aires em 1994. O chefe do gabinete de ministros, Aníbal Fernández,
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criticou a atitude da oposição de mostrar cartazes que pediam a abertura dos arquivos durante o discurso pronunciado no domingo pela presidente Cristina Kirchner. Ela falou durante a abertura do ano legislativo no Congresso. Na opinião visava de Aníbal Fernández, as manifestações visam “prejudicar a presidente Cristina Kirchner”.
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