Um grupo de voluntários viverá durante 18 meses em um simulador sob as mesmas condições de astronautas em viagens interplanetárias.
O tempo é o mesmo previsto para a duração da viagem à Marte, em 2030. A experiência tem como objetivo estudar a resistência do ser humano a condições de isolamento prolongado.
"É um experimento desenhado para saber quais fatores afetarão a tripulação que viajar a Marte, do ponto de vista médico e psicológico", explica Diego Urbina, italiano de origem colombiana e um dos participantes do projeto.
Além de Urbina, três russos, um francês e um chinês integrarão a equipe que será testada no simulador.
A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) e a russa Roscosmos lançaram o ambicioso projeto em 2004, ao qual a China se uniu posteriormente, enquanto países como Estados Unidos e Espanha entraram como colaboradores.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Deixe sua opinião