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Nicolás Maduro toca percussão num comício em Caracas | Palácio de Miraflores/Reuters
Nicolás Maduro toca percussão num comício em Caracas| Foto: Palácio de Miraflores/Reuters

Um grupo de 287 pessoas composto por ex-presidentes, líderes políticos e ativistas, de 13 países do continente, divulgou uma carta afirmando que os venezuelanos não estão sozinhos e pedindo uma eleição limpa no país.

O documento é assinado, entre outros, pelos ex-presidentes Óscar Arias Sánchez (da Costa Rica e prêmio Nobel da Paz), Alejandro Toledo (Peru), Fernando de la Rúa (Argentina), Jorge Fernando Quiroga (Bolívia), Lucio Gutiérrez (Equador), Nicolás Ardito Barletta (Panamá), Oswaldo Hurtado (Equador), Vinicio Cerezo (Guatemala) e Vicente Fox (México).

"A democracia na Vene­zuela e no continente latino-americano necessita de um acompanhamento atento e crítico dos democratas da região e do mundo", diz o texto.

A carta ressalta a necessidade do reconhecimento dos direitos de todos os eleitores e candidatos, assim como a igualdade de acesso aos meios de comunicação e recursos institucionais durante a campanha, numa possível referência às críticas da oposição de que a tevê estatal tem dado espaço muito maior à cobertura da campanha do presidente em exercício Nicolás Maduro.

O grupo pede ainda a todos os setores, em especial ao Conselho Nacional Eleitoral, para que a eleição que escolherá o sucessor de Hugo Chávez no próximo domingo siga dentro da lei. "A comunidade internacional democrática está comprometida com o desenvolvimento de um processo eleitoral transparente, livre e equitativo", diz o texto.

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