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Obama e Hillary durante a campanha presidencial, em outubro, na Flórida: união de forças | Jim Young/Reuters
Obama e Hillary durante a campanha presidencial, em outubro, na Flórida: união de forças| Foto: Jim Young/Reuters

Lobistas tentam se adaptar ao novo governo

O domínio dos democratas garantido na última eleição — eles levaram a Casa Branca e têm maioria no Congresso — está abalando a indústria do lobby, que movimenta mais de US$ 3 bilhões por ano. A campanha do presidente eleito, Barack Obama, já ressaltou sua antipatia pelos lobistas e que irá introduzir regras para restringir o papel deles durante o governo, embora algumas pessoas próximas ao setor já tenham sido nomeadas na equipe de transição.

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Washington - O presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, pode nomear a ex-primeira-dama Hillary Clinton como sua secretária de Estado, afirmou ontem a emissora. Dois assessores, que falaram sob condição de anonimato, afirmaram que Hillary "está sob consideração" para o posto, o mais importante na diplomacia dos EUA e um dos cargos de maior destaque abaixo do presidente. Obama e Hillary tiveram uma reunião no final da tarde da quinta-feira, em Chicago.

Hillary e Obama realizaram uma dura disputa nas primárias do Partido Democrata pela vaga na corrida presidencial.

Hillary, de 61 anos, tem bastante experiência em política externa por sua atuação como senadora por Nova Iorque. Ela atuou no Comitê de Serviços Armados, além de indiretamente auxiliar seu marido Bill Clinton, quando ele ocupou a presidência entre 1993 e 2001.

Ex-rival

Ontem, o escritório de Obama anunciou que ele se encontrará na segunda-feira com seu ex-rival, o senador republicano John McCain, que ele derrotou na eleição presidencial de 4 de novembro. Conselheiros dos dois dizem que não significa que Obama considere McCain para um posto na futura administração. Obama, no entanto, gostaria de ter McCain como um parceiro no Senado para aprovar leis que ambos defenderam durante a campanha.

"É de conhecimento público que eles dividem uma crença importante de que os americanos querem e merecem um governo mais eficiente", disse Stephanie Cutter, porta-voz e Obama.

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