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Aconteceu como nos filmes. Em cima da hora, quando Earl W. Berry se preparava para caminhar até a câmara da morte, no início da noite de terça-feira, tocou o telefone na prisão de Parchman, Mississipi. Era uma ligação da Suprema Corte, em Washington, notificando a suspensão — por tempo indeterminado — da execução. Os juízes, em Washington, decidiram atender o pedido de adiamento feito 12 dias antes pelo advogado de Berry.

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