Um atirador gritando "Deus é grande" disparou nesta segunda-feira contra um grupo de turistas estrangeiros em Amã, capital da Jordânia, matando um deles e ferindo seis pessoas, segundo autoridades e testemunhas.
O governo jordaniano negou que o atentado tenha sido cometido por dois homens, um deles iraquiano, conforme rumores anteriores. O porta-voz Nasser Joudeh afirmou que o atirador é jordaniano, foi preso e está sendo interrogado.
Joudeh disse que entre os feridos há três britânicos, um holandês, um neozelandês e o guia turístico do grupo, jordaniano. A polícia isolou a área, próxima ao anfiteatro romano, no centro da capital.
- Eu estava andando quando vi alguém tirar uma pistola do bolso e começar a gritar 'Allahu Akbar' ('Deus é grande') e disparar repetidamente" - disse Mohammad Jawad Ali, um iraquiano que testemunhou o ataque. - Aí vi um turista que parecia estar morto e três feridos. Estavam num grupo de sete. Uma mulher me disse que eram turistas da Nova Zelândia e da Inglaterra - acrescentou.
Nenhum grupo assumiu a autoria do ataque.
A chancelaria britânica disse que está buscando mais informações com as autoridades jordanianas.
- Não podemos confirmar ou negar nada até obtermos mais informações - disse um porta-voz do país europeu.
O centro de Amã é uma grande atração turística. No ano passado, a capital viveu ataques suicidas da Al-Qaeda contra hotéis, que mataram várias pessoas.
-
Como o RS acumulou R$ 100 bilhões em dívidas – e agora precisa lidar com sua maior tragédia
-
Quatro medidas que poderiam ter minimizado as enchentes no Rio Grande do Sul
-
A tragédia gaúcha, usada pelo “Ministério da Verdade” para calar os críticos
-
Não, o “Estado mínimo” não é o culpado da tragédia no Rio Grande do Sul