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O líder do Executivo de Hong Kong, Leung Chun-ying, se recusou a falar com os manifestantes pró-democracia antes do prazo final, encerrado à meia-noite (horário local) de ontem, apesar das ameaças dos ativistas de expandir os protestos que têm obstruído as ruas com dezenas de milhares de pessoas. Os manifestantes querem que o governo chinês desista de fazer a triagem dos candidatos nas primeiras eleições diretas no território, marcadas para 2017.
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