Cerca de mil manifestantes pró-democracia marcharam, neste domingo, em Hong Kong para pedir justiça pelas vítimas do massacre de 1989, da Praça Tian'anmen (da Paz Celestial), em Pequim. A marcha ocorre antes da vigília anual, em Hong Kong, no próximo sábado, para marcar o 22º aniversário do 4 de junho, data em que os manifestantes pró-democracia foram reprimidos.
Os manifestantes, vestidos em branco e preto, carregaram cartazes e eram observados pela política. Levando consigo uma estátua branca "Deusa da Democracia" de três metros e um caixão preto, os manifestantes cantavam slogans como "justiça para 4 de junho" e "devolva o poder para o povo".
"A verdade de 4 de junho deveria ser respeitada. O movimento de 4 de junho deveria ser vingado", disse Albert Ho, secretário-geral da Aliança de Suporte dos Movimentos Patrióticos Democráticos da China, que liderou a marcha. "Os responsáveis deveriam ser levados à Justiça", disse Ho, para a AFP, citado pela Dow Jones. Ele pediu que a China acabe com a ditadura de um partido único, o Comunista.
-
Eleições internas e ataque a medalhões explicam reação da OAB ao STF
-
Drogas, machismo e apoio ao Comando Vermelho: conheça o novo vereador do PSOL
-
Túnel para resolver problema crônico da BR-101 é estimado em R$ 1 bi e tem impasse na construção
-
Três dirigentes de campanha da maior aliança opositora a Maduro são detidos na Venezuela
Deixe sua opinião