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O pagode com Arlindo Cruz acontece na quinta | Reprodução www.tcvultura.com.br/bembrasil
O pagode com Arlindo Cruz acontece na quinta| Foto: Reprodução www.tcvultura.com.br/bembrasil

A anistia internacional dos Estados Unidos ganhou uma ferramenta para monitorar assentamentos ameaçados na região de Darfur, no Sudão. Isso porque a Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS) disponibilizou nesta semana o site Eyes on Darfur, que exibe imagens via satélite para facilitar a monitoração daquela área e de suas populações vulneráveis.

A página reúne fotos de 12 vilas intactas, porém vulneráveis, além de imagens de um arquivo com início em 2005, que documentam a destruição de diversos assentamentos em Darfur. "Estamos oferecendo o suporte geoespacial. Ao analisar essas imagens, podemos ver que vilas inteiras, algumas com mais de mil casas, foram destruídas desde o começo de 2005", afirmou Lars Bromley, diretor do projeto.

Apesar de o governo do Sudão ter feito um acordo de paz com um grupo rebelde em maio de 2006, a violência em Darfur continua: milícias árabes de apoio ao governo são acusadas de matar africanos não-árabes que vivem na região em conflitos separatistas. Por isso, a anistia espera usar o novo site para aumentar a pressão sobre o presidente Omar al-Bashir, com o objetivo de reduzir a violência no local.

"Essa iniciativa é um excelente exemplo de como a ciência e a tecnologia podem ser aplicadas para ajudar a expor as violações contra os direitos humanos", afirmou Mona Younis, diretora de Ciência e Direitos Humanos da AAAS.

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