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Faltando sete meses para a eleição presidencial, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, ampliou sua vantagem em relação aos possíveis candidatos da oposição e viu subir suas taxas de aprovação para quase 50 por cento, indicou uma pesquisa na quinta-feira.

Cristina, que é de centro-esquerda, ainda mantém os eleitores sem saber quais são seus planos sobre reeleição. As expectativas de que ela tente um segundo mandato, porém, têm aumentado, dada a vantagem formidável que mantém sobre vários possíveis rivais, embora muitos eleitores permaneçam indecisos.

Uma pesquisa nacional realizada neste mês pela empresa de consultoria Management & Fit, com sede em Buenos Aires, indicou que as taxas de aprovação de Cristina subiram 2,1 pontos percentuais em um mês, atingindo 48,9 por cento.

Quando perguntados para quem votariam na eleição de 23 de outubro, 27,3 por cento dos pesquisados responderam Cristina. Na pesquisa de fevereiro, 27,1 por cento responderam o mesmo.

Em ambas as pesquisas mensais, o rival que ficou mais perto da presidente foi o congressista de centro-esquerda Ricardo Alfonsín, do Partido Radical. A pesquisa da Management & Fit entrevistou 1.830 pessoas em todo o país entre 8 e 12 de março e tem uma margem de erro de 3 por cento.

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