A diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, Julia Pierson, disse ontem que a recente violação da segurança na Casa Branca por um homem carregando uma faca era inaceitável e prometeu que isso não irá acontecer novamente.
"Assumo total responsabilidade", disse Julia em depoimento preparado para uma comissão da Câmara dos Deputados dos EUA que investiga a invasão em 19 de setembro. "O que aconteceu é inaceitável e isso nunca vai acontecer de novo", assegurou.
Pierson declarou ao Comitê de Supervisão e Reforma do Governo da Câmara que ordenou medidas extras de segurança no entorno da Casa Branca imediatamente após a invasão. Ela também afirmou que o secretário de Segurança Interna dos EUA, Jeh Johnson, havia solicitado uma investigação. "É claro que o nosso plano de segurança não foi executado corretamente", disse Julia.
Ela não deu detalhes da invasão no depoimento previamente preparado, adiando algumas questões para uma sessão fechada com os membros da comissão.
Julia reconheceu os problemas e erros que abalaram o Serviço Secreto nos últimos anos: um atirador solitário disparando contra a Casa Branca em 2011, um escândalo de prostituição envolvendo agentes na Colômbia em 2012 e uma noite de bebedeira em março, que fez com que três agentes fossem enviados de volta para os EUA durante uma viagem presidencial em Amsterdã.
Na noite de 19 de setembro, Omar J. Gonzalez conseguiu escalar a cerca da Casa Branca e atravessar a porta principal do local.
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