O presidente do Irã, Ebrahim Raisí, em visita à Venezuela em 2023| Foto: EFE/Rayner Peña
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O embaixador do Irã na Organização das Nações Unidas (ONU), Amir Saeid Jalil Iravani, negou nesta quarta-feira (31) que tenha havido troca de mensagens entre seu país e os EUA após o ataque com drone que matou três soldados americanos na Jordânia, perto da fronteira com a Síria.

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O embaixador também afirmou que o Irã responderá com “decisão e força” a qualquer "agressão" que ocorra em seu solo ou em “seus interesses nacionais fora do país”.

O ataque ocorrido no domingo (28) foi atribuído pelo presidente dos EUA, Joe Biden, às milícias iraquianas que são apoiadas e financiadas pelo Irã. Por sua vez, o regime islâmico rejeitou que esteja por trás dos grupos extremistas, pontuando que as “milícias regionais que atacam interesses americanos não recebem ordens de Teerã”.

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Informações do governo americano apontam que o Irã coordena e financia o chamado Eixo da Resistência no Oriente Médio, que abriga organizações extremistas e terroristas como o Hezbollah, os houthis, o Hamas, a Jihad Islâmica e as milícias no Iraque, todas acusadas de realizar ataques contra aliados e forças do Ocidente.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]