Uma agência de notícias iraniana informou que o ministro da Justiça, Mostafa Pourmohammadi, concluiu que "não há a necessidade" de matar um condenado que sobreviveu ao enforcamento.
A informação divulgada na terça-feira (21) pela agência de notícias semioficial Isna cita o ministro afirmando que "não é necessária a re-execução" de um homem de 37 anos, condenado por contrabando de drogas. O réu foi identificado apenas por seu primeiro nome, Alireza.
No início deste mês, técnicos do necrotério descobriram que Alireza estava vivo, um dia depois de ele ter sido enforcado na cidade de Bojnourd, segundo informaram meios de comunicação
Seu caso provocou um debate e alguns especialistas em legislação afirmaram que ele deveria ser enforcado novamente. Na semana passada, a Anistia Internacional pediu que o Irã poupasse Alireza.
O tráfico de drogas é um de uma série de crimes que pode ser punido com pena de morte no Irã. Fonte: Associated Press.
-
Estatais no vermelho: sob Lula, empresas federais voltam a ter déficit
-
Governador, parlamentares e ministros já brigam pelo espólio político de Dino no Maranhão
-
Negociações de bastidor que levaram à escolha de Dino revelam o jogo entre os Três Poderes
-
O que são os centros de doutrinação wahhabi que se multiplicam no Ocidente