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O governo do Iraque pediu nesta terça-feira a seus cidadãos que estão na Síria para que deixem o país devido ao "aumento dos atentados contra iraquianos", informou a rede de televisão estatal "Al Iraqiya".

A emissora, que citou o porta-voz do governo iraquiano, Ali Dabbagh, disse que Bagdá solicitou às partes envolvidas no conflito sírio que não ataquem seus cidadãos porque "os iraquianos são hóspedes na Síria, e não parte do conflito". O Iraque se comprometeu, além disso, a facilitar o retorno de seus cidadãos que estão no país vizinho.

Entre segunda e terça-feira, as autoridades de Damasco entregaram às de Bagdá os corpos de 23 iraquianos, entre eles os de dois jornalistas. Uma fonte dos serviços de segurança do Iraque disse à Agência Efe que a maioria das vítimas morreu durante os bombardeios e confrontos ocorridos em várias cidades sírias.

A fonte acrescentou que os dois jornalistas iraquianos mortos, identificados como Ali al Kaabi e Falah Tahan, assim como a maior parte das vítimas, morreram na capital síria.

Nos últimos três dias, se intensificaram os confrontos entre os rebeldes sírios e as tropas governamentais em Damasco, onde as forças armadas bombardeiam com artilharia vários bairros. EFE

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