O gabinete de Israel, em um de seus últimos atos antes da eleição de terça-feira (dia 10) no país, aprovou um projeto de US$ 162 milhões para construir, em um único complexo, a residência e o escritório do primeiro-ministro, que atualmente ocupam duas localidades distintas em Jerusalém.
Os autores da proposta disseram que o novo complexo diminuirá os custos com transporte e segurança e permitirá ao primeiro-ministro permanecer no mesmo local em momentos de emergência, além de criar um local mais respeitável para receber líderes mundiais.
Quatro ministros foram contrários à proposta, argumentando que o custo do projeto não era razoável por conta do atual contexto de crise econômica.
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