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Cartaz com mensagem pedindo ajuda do presidente americano, Joe Biden, para a libertação de reféns, durante manifestação em Tel Aviv no sábado (9)
Cartaz com mensagem pedindo ajuda do presidente americano, Joe Biden, para a libertação de reféns, durante manifestação em Tel Aviv no sábado (9)| Foto: EFE/EPA/ABIR SULTAN

As Forças de Defesa de Israel (FDI) confirmaram nesta terça-feira (12) a morte do sargento Itay Chen, de 19 anos, que foi morto e teve seu corpo levado pelo grupo terrorista Hamas durante os atentados de 7 de outubro.

Segundo informações do jornal Times of Israel, o militar, que tinha cidadania americana e israelense, servia no 75º Batalhão da 7ª Brigada Blindada. O corpo foi levado para a Faixa de Gaza após o ataque do Hamas, mas até agora acreditava-se que Chen era um dos reféns ainda vivos mantidos pelo grupo terrorista e aliados.

A família informou que só fará o funeral e a Shivá (período de luto de sete dias do judaísmo) quando o corpo do sargento for resgatado.

Nos ataques de 7 de outubro, o Hamas matou 1,2 mil pessoas em Israel e sequestrou cerca de 250. Após trocas de reféns por prisioneiros palestinos, resgates e recuperação de corpos nos últimos meses, cerca de 130 reféns permanecem em Gaza. A inteligência israelense calcula que aproximadamente 30 deles estejam mortos.

Em nota, o presidente Joe Biden disse que ele e a primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden, ficaram “arrasados” com a confirmação da morte de Chen.

“Em dezembro, o pai e o irmão de Itay estiveram comigo na Casa Branca, para partilhar a agonia e a incerteza que enfrentavam enquanto rezavam pelo regresso seguro do seu ente querido. Ninguém deveria ter que suportar nem um dia o que eles enfrentaram. No final da nossa reunião, eles me deram uma menorá – um lembrete solene de que a luz sempre dissipará as trevas e o mal não vencerá”, declarou Biden.

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