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O primeiro-ministro de Israel, Benjamim Netanyahu
O primeiro-ministro de Israel, Benjamim Netanyahu| Foto: EFE/EPA/MIRIAM ALSTER

A embaixada de Israel na Organização das Nações Unidas (ONU) em Genebra, na Suíça, acusou nesta quarta-feira (1º) a Organização Mundial da Saúde (OMS) de dar "carta branca" aos terroristas do Hamas para que utilizem infraestruturas sanitárias em Gaza como escudo em meio à guerra que está em curso no Oriente Médio.

Após dias de trocas de acusações entre Israel e a OMS, a missão israelense afirmou em sua conta oficial no X (antigo Twitter) que "os hospitais nunca devem ser um alvo, mas também não devem ser usados como escudo [do Hamas]".

A mensagem acusa a OMS de não condenar ou reconhecer que o Hamas faz o "uso cínico e sistemático dos hospitais para esconder suas infraestruturas e armas". A diplomacia israelense baseia sua posição no Artigo 19 da Convenção de Genebra de 1949, argumentando que este "priva de proteção os hospitais usados para causar danos ao inimigo".

A ONU e o Comitê Internacional da Cruz Vermelha denunciaram que hospitais em Gaza estão sendo alvos em meio à guerra. Um relatório da ONU menciona o Hospital da Amizade Turco-Palestina, dedicado ao tratamento de pacientes com câncer, como um dos centros de saúde afetados pelo conflito, que foi desencadeado após os ataques dos terroristas palestinos realizados contra o Estado de Israel no último dia 7 de outubro. (Com Agência EFE)

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