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A Itália expulsou nove jihadistas suspeitos desde o fim de dezembro e o ministro do Interior, Angelino Alfano, prometeu ontem que as autoridades irão reforçar as expulsões como forma de intensificar medidas de combate ao terrorismo. O ministro afirmou a jornalistas que, entre os expulsos, então cinco tunisianos e cidadãos da Turquia, Egito, Marrocos e Paquistão. As expulsões tiveram início antes do ataque terrorista em Paris, no dia 7.

"Nós dissemos que era preciso reforçar o controle e fizemos isso antes de Paris", afirmou Alfano. "Os expulsos estavam aqui há anos e dois deles tinham familiares enviados para a Síria para lutar". Segundo o ministro, todos os nove suspeitos tiveram seus vistos de residência detidos e responderam acusações.

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