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A conclusão da sindicância criada para apurar a conduta do diplomata Eduardo Saboia em ação que trouxe o senador boliviano Roger Pinto Molina ao Brasil foi novamente adiada. Portaria publicada ontem no Diário Oficial da União prorrogou por mais 30 dias a atuação do grupo que avalia o caso. O objetivo é analisar a operação que transportou o político de La Paz até Brasília. O episódio provocou a saída do então chanceler Antonio Patriota. A sindicância foi aberta no final de agosto, com prazo inicial de 30 dias, podendo ser prorrogado por igual período. Foi o que ocorreu em setembro e agora. Na prática, não há um prazo limite para a conclusão da sindicância. De acordo com manual da Controladoria-Geral da União, "esses prazos não são fatais".

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