Na COP-19 (conferência do clima), o Japão anunciou que abandonaria sua meta de redução de emissões em 25%, até 2020, em comparação às taxas de 1990. Em vez disso, o país asiático deverá emitir 3,1% a mais do que no mesmo período. Para os japoneses, a meta precisará ser revista depois de Fukushima. A Austrália foi criticada por acenar com mudanças em sua legislação ambiental, considerada exemplar. O país também não apresentou nenhum compromisso de financiamento a países afetados pelas mudanças climáticas.

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