O Japão enforcou ontem três prisioneiros, no primeiro caso do gênero desde que o primeiro-ministro Shinzo Abe foi eleito em dezembro passado. A medida foi vista como um sinal de que o país não deve se curvar às pressões internacionais para abolir a pena capital e que as execuções podem ser retomadas com regularidade sob o mandato do atual ministro da Justiça, Sadakazu Tanigaki.

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Um dos poucos países industrializados a aplicarem a pena capital, o Japão havia usado a pena de morte pela última vez em setembro passado, e havia expectativa sobre como o país iria se comportar agora. As execuções aconteceram nas primeiras horas do dia e foram realizadas em três locais diferentes.