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O julgamento do ex-presidente do Egito, Hosni Mubarak, pela morte de manifestantes na revolução que o tirou do poder em 2011 e por supostos crimes de corrupção foi adiado para 14 de setembro.
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Durante a sessão, o juiz Mahmoud al Rashidi ordenou a formação de três comitês técnicos que vão analisar separadamente os documentos relacionados com os diferentes casos.
Dessa forma, os analistas vão revisar as acusações sobre o uso de armas durante a revolta popular de 2011, o desvio de fundos públicos para construir e reformar as mansões particulares de Mubarak e a venda de gás para Israel por preços mais baixos que os de mercado.
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