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Paris – Aprovada na noite de terça-feira pelo parlamento, a nova lei de imigração da França será objeto de uma cruzada das organizações não-governamentais (ONGs) de defesa dos direitos humanos e das liberdades civis. A estratégia será pressionar para que o Conselho Constitucional, uma instância de juristas e políticos que deliberam sobre a constitucionalidade dos projetos de lei, reverta as decisões da Assembléia Nacional e do Senado. Ações de desobediência civil, como ocultar crianças clandestinas em solo francês, serão intensificadas pelas ONGs caso o texto entre em vigor.

O projeto de lei inclui o controverso artigo sobre a realização de exames de DNA por membros de famílias divididas que queiram reunir-se novamente no país. A versão aprovada é a mesma homologada há uma semana por uma comissão mista de deputados e senadores e que detonou protestos no fim de semana.

Os movimentos sociais temem que os exames de DNA discriminem os imigrantes.

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