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CAIRO (Reuters) - Um tribunal egípcio está buscando a pena de morte para o principal líder da Irmandade Muçulmana, Mohamed Badie, e outras 13 pessoas, disseram fontes judiciais nesta segunda-feira.

O tribunal designou o caso formalmente ao Grand Mufti do Egito, o primeiro passo no sentido de impor uma sentença de morte, já que as autoridades continuam a repressão aos islamitas.

A agência de notícias estatal Mena disse que, nos processos enviados ao mufti, a máxima autoridade sunita do Egito, as 14 pessoas foram acusadas de atacar o Estado, espalhando o caos, e tentativa de incêndio contra delegacias, igrejas e outras propriedades.

(Reportagem de Ali Abdelatti)

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