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O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, submete-se nesta sexta-feira (27) à segunda das seis sessões de quimioterapia para combater o câncer linfático diagnosticado no início do mês, anunciou o secretário de Comunicação Social do governo paraguaio, Augusto dos Santos.

Ele disse que não discutirá com a imprensa o novo corte de cabelo do mandatário "porque ele está enfrentando com normalidade os inconvenientes que possam existir", em alusão aos efeitos colaterais da quimioterapia. Segundo Santos, o tratamento não interferirá nas suas tarefas de governo.

No último dia 12 de agosto, Lugo foi submetido à primeira sessão de quimioterapia no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, logo após ser confirmado o câncer no tórax e na terceira vértebra lombar.

Enquanto isso, Miguel López, chefe de gabinete civil do governo, rechaçou a proposta lançada pelo deputado oficialista Pedro González, sobre a suposta necessidade de que Lugo se licencie do cargo por seis meses. "Os médicos do Sírio-Libanês foram categóricos, eles disseram que o presidente pode governar sem inconvenientes", reforçou López.

Senador

O senador do Paraguai, Martin Antonio Chiola Villagra, recebeu alta nesta sexta do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Segundo boletim médico, ele deverá retornar ao hospital dentro de três semanas, para continuação de seu tratamento quimioterápico.

Ele estava internado desde o último dia 19, para avaliação de diagnóstico e tratamento de um linfoma que envolve o sistema nervoso central. A equipe médica que o acompanhou é composta pelo cirurgião vascular Julio Cesar Saucedo Mariño, os oncologistas Frederico Costa e Ricardo Marques, e o neurologista Aurélio Dutra. O hematologista paraguaio Alfredo Quiroz também faz parte da equipe.

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