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O presidente Lula, os ministros das Relações Exteriores, Celso Amorim, e da Saúde, José Gomes Temporão, e o presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Paulo Buss (ao fundo), inauguram instalações da Fiocruz | Ricardo Stuckert/PR/Abr
O presidente Lula, os ministros das Relações Exteriores, Celso Amorim, e da Saúde, José Gomes Temporão, e o presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Paulo Buss (ao fundo), inauguram instalações da Fiocruz| Foto: Ricardo Stuckert/PR/Abr

O presidente Luz Inácio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira (17) que o Brasil tem obrigação política, moral e ética com o continente africano, ao inaugurar em Maputo, Moçambique, o escritório da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o primeiro instalado fora do Brasil.

O Brasil tem a obrigação política, moral e ética de fazer o que está fazendo pelo continente africano. Certamente não somos os maiores devedores ao continente africano, mas certamente somos o país mais agradecido por sermos como somos, disse, referindo-se miscigenação do povo brasileiro.

A expectativa é que sejam investidos R$ 13,6 milhões até o final de 2009 na construção de uma unidade da Fiocruz, que vai ajudar na implementação da fábrica de anti-retrovirais utilizados no tratamento da aids.

Temos um objetivo a cumprir com um prazo determinado para dar ao povo africano e de Moçambique a oportunidade de não morrer precocemente por causa da aids e de outras doenças, disse Lula durante o discurso.

Em Maputo, Lula também entregou ao governo moçambicano uma unidade móvel do Sesi (Cozinha Moçambique). A visita a Moçambique encerrou a viagem do presidente, que começou pela Espanha, seguida pela Índia.

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