Gaza O primeiro-ministro da Autoridade Palestina (AP), Ismail Haniyeh, assegurou ontem que os palestinos lutarão contra Israel até a "vitória ou o martírio". "Seguiremos pelo mesmo caminho que iniciamos até que alcancemos um dos dois objetivos", disse Haniyeh em Gaza durante o funeral dos familiares do parlamentar Khalil al-Khaya, do Hamas.
Sete parentes do deputado morreram no domingo em um bombardeio da aviação israelense contra a casa em que estavam, em Gaza. Israel desmentiu que o alvo do ataque tenha sido o parlamentar - a bomba caiu em seu imóvel, apesar de ter retomado nos últimos dias a política de assassinatos seletivos contra líderes do movimento islâmico Hamas e da Jihad Islâmica.
Em resposta a esses ataques, que Israel suspendeu há mais de um ano devido à trégua das principais milícias palestinas, a Jihad Islâmica ameaçou atentar contra dirigentes políticos israelenses. "O ataque sionista não deterá os ataques com foguetes contra cidades sionistas. Os líderes do inimigo sionista pagarão o preço", afirmou o porta-voz da Jihad, Abu Ahmed.
A Jihad Islâmica foi a única organização palestina que não respeitou a trégua com Israel e continuou realizando atentados suicidas em centros urbanos israelenses.
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