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O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky (à direita) e o presidente francês Emmanuel Macron (à esquerda) realizam uma coletiva de imprensa conjunta após reunião em Kiev, Ucrânia, no dia 08 de fevereiro de 2022.
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky (à direita) e o presidente francês Emmanuel Macron (à esquerda) realizam uma coletiva de imprensa conjunta após reunião em Kiev, Ucrânia, no dia 08 de fevereiro de 2022.| Foto: EFE/EPA/SERGEY DOLZHENKO

O presidente da França, Emmanuel Macron, anunciou nesta quinta-feira (24) que as cúpulas do G7, da União Europeia e da Otan a serem realizadas nas próximas horas aprovarão sanções de longo alcance contra a Rússia por sua invasão da Ucrânia.

Macron antecipou que as sanções "estarão no nível" da gravidade dos fatos e também afetarão o setor de energia.

"(O presidente da Rússia, Vladimir) Putin pisoteou a soberania da Ucrânia e cometeu o mais grave ataque à paz e estabilidade de nossa Europa em décadas", disse Macron em um discurso solene no Palácio do Eliseu.

Depois de ter garantido que durante semanas a Europa havia feito "tudo o que era possível" para evitar a guerra, ele afirmou que agora os países aliados estão "preparados" para "responder sem fraqueza, com sangue frio, determinação e unidade".

Macron também disse que a resposta ocidental seria "militar, econômica e no campo da energia", sem dar mais detalhes.

O presidente francês prometeu apoio para proteger a Ucrânia e os aliados europeus e classificou o ataque russo de "um ponto de virada na história da Europa".

Macron previu "consequências duradouras e profundas" na vida dos cidadãos, mas também "na geopolítica do continente".

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