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Protesto no Parlamento britânico em 2021, pedindo a aprovação de uma medida para classificar a perseguição à minoria muçulmana uigur na região chinesa de Xinjiang como genocídio
Protesto no Parlamento britânico em 2021, pedindo a aprovação de uma medida para classificar a perseguição à minoria muçulmana uigur na região chinesa de Xinjiang como genocídio| Foto: EFE/Clàudia Sacrest

Um relatório da organização Ajuda à Igreja que Sofre (ACN, na sigla em inglês) divulgado em junho posicionou países em três categorias quanto a restrições à liberdade religiosa.

A categoria vermelha, que indica a existência de perseguição religiosa, incluiu 28 países, onde moram 4,03 bilhões de pessoas, mais da metade da população mundial. A Índia e a China, os dois países mais populosos do mundo e onde a ACN destacou a opressão a muçulmanos e cristãos, receberam essa classificação.

A categoria laranja, onde ocorre discriminação, incluiu 33 países, onde vivem quase 853 milhões de pessoas. Na categoria “sob observação”, foram incluídos países onde foram registrados episódios preocupantes de desrespeito à liberdade religiosa nos últimos anos, mas sem perseguição e discriminação sistemáticas (ao menos por enquanto), incluindo Argentina, Chile e México. Leia reportagem sobre o assunto.

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