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Ele veio à América do Sul — e ao Brasil — em 2011. Arriscou algumas palavras em português e prometeu que as relações com o continente estariam no topo da agenda da Casa Branca.

Na prática, as mudanças foram poucas, mas se os brasileiros pudessem ir às urnas na eleição presidencial dos EUA, Barack Obama, ficaria aliviado: 93% da população votariam nele, contra apenas 7% de eleitores do candidato opositor, o republicano Mitt Romney.

É o que revela uma pesquisa realizada em 32 países pelo Ibope Inteligência em parceria com a Worldwide Independent Network of Mar­­ket Research (WIN).

A enquete internacional ouviu 26.014 pessoas entre os dias 20 de agosto e 5 de setembro. E ntre todos os entrevistados que votariam em um dos dois candidatos (63% da população mundial), 81% escolheriam Obama — contra apenas 19% favoráveis a Romney.

No Brasil, foram ouvidas 1.006 pessoas. Para 54% delas, a eleição americana é de importância vital e 28% justificaram a escolha por Obama devido à "competência" dele.

O endosso brasileiro vem­­ no rastro da reativação­­ do Partido Democrata no Bra­­sil, um braço do grupo De­­mocrats Abroad. Desde março, o núcleo aumentou em 25% o número de sócios no­­ país, chegando a quase 600­­ integrantes.

Na eleição fictícia, os números mostram um popular Obama na Europa em crise. Na Islândia, 98% votariam nele. E na Holanda, Portugal e Alemanha esse porcentual é de nada menos que 97%.

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