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A Malásia enviará tropas ao Líbano como parte de uma força internacional de paz apesar de Israel se opor à presença de soldados malaios, informa nesta sexta-feira o jornal "New Straits Times".

O primeiro-ministro malaio, Abdullah Badawi, insistiu na quinta-feira que a decisão sobre o envio de tropas malaias ao Sul do Líbano será do secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, e não de Israel.

- Israel pode protestar, mas não pode decidir quem vai fazer parte da força - declarou o premier.

Abdullah acrescentou que já tinha informado a Annan o desejo da Malásia de participar da força de interposição. Israel apresentou à ONU um protesto, alegando não ter relações diplomáticas com a Malásia.

O governante acrescentou que falou por telefone com Annan há dez dias, transmitindo o pedido da Organização de Conferência Islâmica, presidida pela Malásia, para uma trégua incondicional, a retirada de Israel do Líbano e a expansão das funções da força internacional de paz.

O dirigente afirmou que a Malásia está preparada para enviar tropas ao Líbano a qualquer momento e só espera o sinal verde da ONU.

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