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Os papiros foram descobertos no final dos anos 70 e ficaram guardados num cofre.

Eles foram encontrados em Al Minya, no Egito, e de lá foram levados para a Europa e, em seguida, para os Estados Unidos, onde ficaram num cofre ao longo de 16 anos. Foram então vendidos para uma antiquária de Long Island, no estado de Nova York, em setembro de 2000.

A antiquária, Frieda Nussberger-Tchacos, por duas vezes tentou vendê-los, mas, sem sucesso, enviou-os à Fundação Maecenas para Arte Antiga, na Basiléia (Suíça), em fevereiro de 2001, para restauração e tradução.

Antes que se deteriorassem mais, começaram a ser restaurados - mais de mil fragmentos tiveram de ser montados. O Instituto Waitt para Descoberta Histórica ajudou a bancar a restauração.

O material será doado ao Museu Cóptico do Egito, no Cairo, para que fique à disposição de pesquisadores.

Além de testes de carbono, para se determinar a data dos manuscritos, exames de tinta, de imagem multiespectral e de estilos de escrita, de texto e de conteúdo foram feitos, segundo informou a National Geographic.

O instituto que ajudou a pagar a restauração pertence à Fundação da Família Waitt, organização filantrópica sediada na Califórnia.

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