O médico de Michael Jackson apresentou documentos a um tribunal na sexta-feira (2) indicando que planeja recorrer à sua condenação de homicídio involuntário e à sentença de quatro anos de prisão. Os advogados de Conrad Murray apresentaram a documentação na Corte Superior de Los Angeles. Murray foi condenado no mês passado por homicídio involuntário, ou negligência grave, depois de admitir que deu ao pop star doses do anestésico propofol para ajudá-lo a dormir, em junho de 2009. A sentença de Murray foi divulgada na terça-feira por um juiz raivoso que o chamou de "desgraça da profissão médica". Jackson, 50, morreu em Los Angeles em 25 de junho de 2009, depois de uma overdose de propofol - que é normalmente usado para sedar pacientes em cirurgias - e sedativos.
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